Começa calmo e minimamente sério, torna-se estranho a seguir, aparvalha a meio, aparvalha mais ainda perto do final e fecha as cortinas com uma piada. É um filme que faz frente a alguns filmes do Tarantino e que provam que o cinema português pode ser bom.
O argumento é cliché, um roubo de um quadro de Van Gogh, mas o desenrolar do filme é algo hilariante!
Recomendo, é muito bom.
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